Reaprendendo a viver: a consciência coletiva em meio à crise

Reaprendendo a viver: a consciência coletiva em meio à crise

Será que a humanidade há de presenciar grandes dificuldades, a fim de recuperar a consciência coletiva em prol do bem comum? É o que todos nós poderemos responder ao fim da maior crise sanitária da nossa geração. A Covid-19 ou coronavírus, como é popularmente conhecido, insere alguns aspectos comportamentais que já eram essenciais há, pelo menos, meio século em nosso contexto social.
Imaginar uma sociedade mais colaborativa e participativa até outro dia era praticamente um sonho. Contudo, ao analisarmos as condições de distanciamento social, quarentena e isolamento, vemos que práticas e atividades mais interpessoais, ou seja, cara a cara, estão sendo supra valorizadas. Neste momento, conexões humanas aparentam ter mais sentido do que às costumeiras digitais.
Na Osmose, por mais que façamos parte de uma realidade futurista e dinâmica, sempre procuramos manter o contato com o público. Acreditamos que a relação entre duas ou mais pessoas, frequentando o mesmo ambiente e compartilhando ideias entre si, aumenta a produtividade e desperta o interesse solidário em diferentes perspectivas. Por aqui, é imprescindível que as pessoas e empresas se conheçam para fortalecer uma das nossas maiores missões: a criação de novas experiências.
Será um desafio conseguir se adaptar a uma recente realidade e às condições de convivência. Bem sabemos que as questões de saúde estarão em primeiro lugar em todas as iniciativas de convívio. Os pequenos, médios e grandes negócios também poderão absorver outros formatos de gerenciamento de bens materiais e fluxo de informações em relação a produtos e serviços. Isso colocará a qualidade como prioridade, garantindo que qualquer quantidade seja reavaliada, compreendendo os possíveis impactos.
E nós, enquanto humanos, já procuramos alternativas. Para as nossas famílias, empregos, empresas. Partindo do ponto de vista histórico, sempre soubemos gerar novos sentidos a tudo o que realizamos. A intensidade que o mundo está vivendo, veloz e agressiva, determinará não só o futuro, mas também as circunstâncias de vida das seguintes gerações. Nossos primeiros passos são os mais importantes daqui para frente.

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